Com o lançamento dos novos iPhone 17 Pro e iPhone 17 Pro Max, a Apple introduziu algumas mudanças significativas no design e na construção. Este ano, a marca optou por abandonar o titânio usado nas linhas iPhone 15 Pro e iPhone 16 Pro, regressando ao corpo em alumínio anodizado — uma decisão que tem gerado opiniões divididas entre os utilizadores.
Uma das principais melhorias está no ecrã, que passa agora a incluir a nova proteção “Ceramic Shield 2”, oferecendo maior resistência a riscos e impactos face à geração anterior.
Resistência superior: O novo vidro apresenta uma durabilidade aumentada em comparação com o “Ceramic Shield” original.
Escala de Mohs: Resiste a riscos até ao nível 6 e apresenta apenas ligeiras marcas no nível 7.
Durabilidade geral: Apesar da melhoria na resistência aos riscos, o vidro pode ainda partir em caso de queda, pelo que a proteção física continua essencial.
O novo corpo em alumínio anodizado trouxe uma estética mais leve e moderna, mas também alguns desafios de durabilidade.
Bordas vulneráveis: As arestas afiadas da base da câmara traseira são propensas a riscos, especialmente nas zonas onde o alumínio se expõe.
Falha de design: Esta vulnerabilidade deve-se à ausência de uma curva de raio suave nos cantos de 90 graus da base da câmara, o que dificulta a aderência uniforme do revestimento de óxido de alumínio.
Objetos do quotidiano: Chaves, moedas e outros objetos comuns de bolso podem facilmente riscar o acabamento anodizado, revelando o alumínio prateado por baixo.

Desde o lançamento dos novos iPhone 17 Pro e 17 Pro Max, surgiu nas redes sociais a polémica apelidada de “Scratch-Gate”, relacionada com a facilidade com que o alumínio anodizado risca nas arestas da base da câmara.
Vários utilizadores e testes independentes mostraram que as bordas afiadas do módulo traseiro tendem a perder o revestimento anodizado com o uso normal, deixando o alumínio prateado visível. A causa apontada é o design angular de 90 graus, que dificulta a aderência da camada protetora.
Embora seja sobretudo um problema estético, a situação tem gerado críticas por se tratar de um equipamento premium. A Apple, por sua vez, afirma que muitos dos riscos são apenas transferência de material proveniente de superfícies metálicas, podendo ser limpos.
Embora o novo alumínio anodizado proporcione um acabamento elegante e uma estrutura mais leve, este risca-se com relativa facilidade nas zonas mais salientes.
Já o ecrã “Ceramic Shield 2” representa um avanço considerável em resistência, tornando o dispositivo mais robusto no uso diário.
No entanto, a combinação entre bordas afiadas e o alumínio exposto faz com que a proteção adicional continue a ser altamente recomendada para quem deseja manter o seu iPhone impecável ao longo do tempo.
Recomendamos vivamente a utilização de uma capa protetora para os novos iPhone 17 Pro e iPhone 17 Pro Max.
Esta precaução ajuda a evitar riscos nas extremidades mais expostas da base da câmara, preservando a estética e o valor do equipamento.
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